A excepção e o impossível

As escolas de «comunicação social» são inúmeras e «licenciam», anualmente, cerca de mil e quinhentos moços e moças, os quais, muito cedo, vêem pulverizada a concentração de sonhos que lhes foi criada. E alguns dos «professores» não servem, sequer, para receber informação telefónica de qualquer correspondente de província — escreve Baptista-Bastos no “DN”. Ler mais…